Fazendo o meu
chimarrão
Lola
Não cabe em mim
A alegria
Quando ao nascer do
dia
Assim me ajeito
Do meu jeito
No meu espaço
Quando assim
Enfeito o meu
espaço
E faço
O meu chimarrão
E a minha mão
Aqui
Pertinho do coração
Se ajeita...
É o jeito que dou
Quando assim estou
Tomando o meu
chimarrão
E o meu galpão
Que nem mais tem
telhado
Faz telhado
Do céu todo
estrelado
É o legado bonito que
tenho
Quando aqui venho
Tomar o meu
chimarrão
Chimarrão bendito
Tenho tudo
Tenho dito!
Muito linda a poesia e o hábito do chimarrão. Eu sou gaúcha fajuta,mrs Não tomo chimarrão, pode? bjs, chica
ResponderExcluirMomento de pura magia consigo mesma. Lindo domingo querida. Bjs
ResponderExcluirOi, Lola...que linda declaração de amor ao delicioso chimarrão...chega a dar inveja do sentimento gaúcho de pertencimento à terra e aos seus costumes.Me faz lembrar cafezinho caboclo de nossas plagas (rs)
ResponderExcluirum abraço
Olá, querida Lola
ResponderExcluirJá tomei chimarrão quando estive num passeio pelo sul... é bem gostoso e gosto de ervas amargas...
Poetar como o nosso usual em forma de carinho é bem louvável...
Bjm fraterno
Oi, Lola
ResponderExcluirAs minhas férias terminaram… e para assinalar o seu fim publicarei um post, logo, à meia noite. Fico-te aguardando.
Que pena... não sei o que é "chimarrão"... Quer me explicar?
Um beijo com muito carinho.
Miguel