Nada pela metade
Lola
Não quero nada pela metade
Quero a verdade pura
Quero pura verdade
Nada pela metade
Quero a liberdade toda
Quero toda a liberdade
Nada pela metade
Quero a dignidade perfeita
Quero perfeita dignidade
Nada pela metade
Quero a honestidade sã
Quero sã honestidade
Nada pela metade
Se fosse pela metade
Eu daria a metade de mim
Eu seria a metade de mim
E eu não quero nada pela metade
Eu quero
Tudo de mim
... e da vida
Lindo, "nada pela metade", metade é quase sinônimo de nada!
ResponderExcluirAmei ler amiga Lola!
Abraços apertados!
Muito lindo e queremos tudo, não metade ou parte.Entrega total! bjs, chica
ResponderExcluirTudo pela metade, ihhhhhhhhhhhhhh... dá não!
ResponderExcluirBelo jogo de palavras, Lola!
Grande abraço!
Há coisas que só têm valor se forem inteiras...
ResponderExcluirBelíssimo poema, minha querida amiga, gostei imenso.
Louraini, bom fim de semana.
Beijo.
Lola,
ResponderExcluirO seu poema ("Nada pela metade") está muito bom. Gostei muito. Parabéns.
Abraços.
Alguma coisas foram feita para serem completas, para seres completos. O que não transborda é muito pouco.
ResponderExcluirGostei muito dos teus escritos!
Um terno abraço!
Lindo poema! Suas palavras me transformam. bjs
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