É no repente
Lola
É no repente
Que a gente aprende
Quem nunca sentiu a desgraça chegar
Quem nunca passou por aflição e penar
Não aprende a agüentar
Pesar algum
Penar nenhum
E é no repente
Que a gente aprende
A doença
Não pede licença
A aflição
Também não
A sorte vai embora
Sem marcar hora
E a morte também
Não marca hora
E vem.
É no repente
Que de repente
A gente aprende
E se rende...
Bom dia Lola, lindos versos que mostram em poesia a triste realidade da Vida!
ResponderExcluirPor isso temos de viver bem o dia-a-dia, aproveitar cada chance de sorrir, pois a qualquer momento podemos chorar!
Linda amiga, grande abraço!
A gente aprende. A gente só aprende... lindo demais! Te indico hoje a postagem da Teca...
ResponderExcluirTeu poema trouxe-me a lembrança de uma antiga música gauchesca: "A morte não marca a hora". Por ironia do destino o cara morreu jovem. O nome do cara, José Mendes, morto em acidente de automóvel na primeira metade da década de 70.
ResponderExcluirUm abraço. Tenhas um bom dia.
Tina, belo texto. Parabéns mais uma vez pelo blog.
ResponderExcluirAbraços...
Belíssima construção!
ResponderExcluirHS
A vida tem muitas nuances e com elas vamos aprendendo. Bela poesia.
ResponderExcluirUm abraço.
A vida com seus repentes...boa reflexão!
ResponderExcluirUm abraço
Querida amiga
ResponderExcluirE como se rende...
E como se aprende...
Isto eu chamo de vida...
Que todos os dias
os sonhos nasçam em ti,
como nasce o sol pela manhã...
E tudo vem de repente. A vida é de repente, infelizmente, a morte também...
ResponderExcluirBelo poema!
beijos; ótimo fim de semana.
MIRTHY
sweet--hope.blogspot.com.br
Ninguém trabalha as palavras como você!
ResponderExcluirte amo mãe!
Ahh, filho querido.
ExcluirTambém te amo muito.
Obrigada por este teu carinho.
Parabéns,belíssimos versos.Gostei muito deste teu espaço, voltarei mais vezes.
ResponderExcluirAbraços.
é no repente de repente que a maioria das coisas da vida nos levanta ou derruba
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