De horizontes e esperanças
(Lola)
O horizonte
De monte
a monte
De ante
ontem
Pra
amanhã
Na manha
da esperança
Que não
cansa
De
esperançar...
E o sol?
Do
arrebol ao pôr do sol
De sempre
Sempre na
manha também
Bem
quente
Envolvente
Levando a
gente a também
Não
cansar
De
esperançar....
Quem sabe
um dia...
Quem
sabe...
Sabe lá
O que um
dia traz
Atrás do
outro
Quem sabe
um dia...
E vêem
muitos dias
Pela
frente
Sempre em
frente
Se a
gente quiser
Venha o
que vier
Quem sabe
um dia
Quem
sabe...
E a vida?
Sim
E a vida?
Do
nascimento à morte
Do corte
do cordão umbilical
À sorte
de viver
E
sobreviver bem ou mal
E
renascer
A cada
dia
Por muitos
dias de sol
E
horizontes...
E
esperança de viver bem...
Amiga Lola, gostei do jogo, da tecitura da palavra formando o poema de conteúdo filosófico.
ResponderExcluirUm abraço. Tenhas uma linda semana.
Oi! Horizonte e esperança. Tente chegar ao horizonte. Com as almas, com os dedos. E esperança é uma chama que nunca se apaga. Cada dia nós queremos viver melhor e a grande quando conseguimos. Meus pensamentos bons!
ResponderExcluirNo horizonte está toda a imagem da esperança, um horizonte que não acaba e que não se enjoa de ser belo. Pra lá do horizonte nossa imaginação viaja e descobre mundos novos, como os dias que nos vêm, sempre com cores novas e renovadas oportunidades.
ResponderExcluirBelo poema, Lola.
Abraços. Daniel.
A esperança nos alimenta a alma em buscar sempre novos horizontes.
ResponderExcluirJamais perder a esperança, mesmo que se tenha perdido muito ou quase tudo.
Um grande abraço minha amiga,
Creo que el Horizonte está el reflejo de la Esperanza buscada.
ResponderExcluirMaravillosa Poesía, perfectamente encadenada.
Un abrazo.
Olá Lola!Sempre haverá esperança de viver!
ResponderExcluirLindo seu blog cara poetisa.Se me der sua licença,ficarei por aquí!
Um abraço.
Carmen Lúcia.